As decisões de alguns governadores no lockdown
Vamos começar por Brasília, governador Ibaneis Rocha, restringiu o funcionamento comércio. Alguns empresários e comerciantes exerceram seu direito constitucional, foram as ruas em ato de protesto pedindo a reabertura das atividades econômicas. Na última decisão de governo, as escolas particulares e academias voltarão a funcionar a partir de amanha (08). Enquanto Isso o filho do pobre que está há mais de um ano sem ter aula presencial, ficará sem ter aulas por sabe lá quanto tempo mais. As escolas públicas não oferecem um ensino de qualidade, imagina agora que elas continuarão fechadas?, será mesmo que um pobre estudante de escola pública tem condições de disputar de igual pra igual com quem estuda em escola particular? Filhos de políticos estudam em ótimas escolas, então, a quem interessa está lacuna no saber?.
Em São Paulo, governador João Doria, fechou toda a cidade, destruiu a economia do Estado mais rico do país, isso por que é empresário. Enquanto isso o metrô e trens super lotados, onde está a ciência? Nestes lugares o corona passa longe.
Já no Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, diz o que os supermercados podem vender ou não, ele decide o que é essencial. Se andar sem máscara a multa para o cidadão pode ser de R$ 4.000 reais.
Enquanto Isso ele fez um discurso acalorado atacando o presidente da República Jair Bolsonaro.
O presidente na semana passada postou em suas redes sociais, os valores repassados a cada Estado para cuidar da pandemia. O que foi feito com este dinheiro? Se tivesse sido investido na sua totalidade com a saúde, hoje não estaríamos com falta de UTI pelo país, falta de profissionais de saúde, falta de materiais e insumos.
Veja os repasses em 2020 via portal da transparência.
Amazonas: R$ 18,5 bilhões.
Auxílio: R$ 6,84 bilhões.
Amapá: R$ 6,7 bilhões.
Auxílio: R$ 1,47 bilhões.
Bahia: R$ 67,2 bilhões.
Auxílio: R$ 25,35 bilhões.
Ceará: R$ 42,5 bilhões.
Auxílio: R$ 15,17 bilhões.
Distrito Federal: R$ 9,8 bilhões
Auxílio: R$ 3,45 bilhões.
Espírito Santo: R$ 16,1 bilhões.
Auxílio: R$ 5,57 bilhões.
Goiás: R$ 27,1 bilhões.
Auxílio: R$ 9,95 bilhões.
Maranhão: R$ 36 bilhões.
Auxílio: R$ 11,8 bilhões.
Mato Grosso: R$ 15,4 bilhões.
Auxílio: R$ 4,96 bilhões.
Mato Grosso do Sul: R$ 11,9 bilhões.
Auxílio: R$ 3,71 bilhões.
Minas Gerais: R$ 81,4 bilhões.
Auxílio: R$ 26,96 bilhões.
Pará: R$ 39,5 bilhões.
Auxílio: R$ 14,71 bilhões.
Paraíba: R$ 21,2 bilhões.
Auxílio: R$ 6,57 bilhões.
Paraná: R$ 38,6 bilhões.
Auxílio: R$ 13,7 bilhões.
Santa Catarina: R$ 21,6 bilhões.
Auxílio: R$ 7,22 bilhões.
São Paulo: R$ 135 bilhões.
Auxílio: R$ 55,19 bilhões.
Sergipe: R$ 12,9 bilhões.
Auxílio: R$ 3,85 bilhões.
Tocantins: R$ 10,5 bilhões.
Auxílio: R$ 2,28 bilhões.
Agora cabe ao povo cobrar cada governante.