A princesa-duquesa-atriz-lacradora-oprimida (observe a expressão de sofrimento no semblante da jovem, na imagem) revelou em entrevista à apresentadora Oprah Winfrey o quão dura é a vida de princesa.
Disse, por exemplo, que não sabia que precisava se curvar para saudar a rainha. Acredite!
Disse também (através de uma pergunta um tanto quanto inusitada) que assistiu a série “The Crown”, da Netflix (que também estou assistindo. Mas, antes, assisti ao documentário “A Família Winston”, também na Netflix, com filmagens, documentos e entrevistas reais da Família Real pra ter melhor conhecimento a respeito).
Porém, pelo visto, ela não prestou tanta atenção.
Ela ficou abalada com a discussão que teve com a concunhada, Kate Middleton, esposa do príncipe William.
O motivo da discussão que a fez chorar:
O vestido de noiva e as roupas das daminhas. É isso mesmo!
A outra razão que ela alega foi a negativa da Família Real em registrar o seu filho como príncipe afirmando que quando o mesmo crescesse poderia ter a pele mais escura, e assim, os acusou de racistas.
Tudo isso obrigou ao maridão romper os laços com a monarquia britânica e assinar “alguns contratos” com empresas privadas (inclusive a Netflix). Que dureza, meus amigos!
Admito que já havia notado o talento dessa jovem ao assistir uma das séries mais incríveis na área do direito que é o “Suits” (Homens de Terno), onde a vi pela primeira vez e confesso que me apaixonei – mas, só soube que era a namorada do príncipe quando terminei o seriado.
Que atriz, meus caros! Que atriz!
Porém, há uma ordem de sua aparição na vida pública:
Primeiro era a feminista.
Depois foi a atriz.
Em seguida, conheceu o príncipe (e todos os protocolos que lhe foi passado antes de assumir um futuro casamento).
Misteriosamente, o feminismo desapareceu por encanto.
Pelo que se percebe, a vida quase casta, financeiramente falando, não deveria ser o suficiente, até porque era a segunda princesa, sem chances reais de ser a futura esposa do rei, (com Charles, o sogrão, o príncipe de Gales bem vivo e o herdeiro primogênito, Willian, seu cunhado, forget it!).
Já que seria improvável e platônico realizar seu sonho monarquista, por que não arrumar uma briga, sair da vida cheia de regras, sem dinheiro e sem futuro e assinar uns contratinhos por aí tentando lacrar (marca registrada das feministas)?
God save the Queen.
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