O Outubro Rosa é um movimento internacional que surgiu na década de 1990 com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. A cor rosa, símbolo da campanha, representa a solidariedade e a esperança na luta contra essa doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo.
Durante todo o mês de outubro, diversas atividades são realizadas para disseminar informações sobre o câncer de mama e incentivar as mulheres a cuidarem da sua saúde. Palestras, caminhadas, corridas e iluminação de monumentos em tons de rosa são algumas das ações que visam chamar a atenção para essa causa tão importante.
Por falar nisso, a SESDF fará a reconstrução mamária de 40 mulheres
A reconstrução mamária recupera a autoestima de mulheres com câncer.
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A professora Fernanda Augusto Ferreira, 45 anos, será uma das mulheres atendidas no mutirão de reconstrução de mama no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) deste ano. Moradora de Samambaia, ela descobriu a doença em outubro de 2021 após perceber a retração da mama esquerda. Pouco depois, começou o tratamento na rede pública de saúde e passou pela cirurgia de remoção. Agora, será atendida com a reconstrução, que visa a simetrização das duas mamas.
“Não é fácil lidar com a mutilação. Por mais que eu tenha recebido a prótese no mesmo momento (da cirurgia), toda vez que me olho no espelho, vem um turbilhão de lembranças. Acredito que, quanto mais natural ficar, com certeza, afastará a ideia da mutilação, de você perder uma parte do seu corpo”,
Fernanda comenta sobre a importância do autoexame e da busca por tratamento precoce.
“A gente tem que conhecer o nosso corpo, olhar no espelho mesmo, comparar uma mama com a outra, prestar atenção nas alterações. Isso foi decisivo no meu caso. Se eu não tivesse percebido, se tivesse deixado passar, talvez a doença tivesse avançado e o desfecho poderia ter sido outro”
A cirurgiã plástica Izabelle Montanha, Referência Técnica Distrital (RFT) de Cirurgia Plástica, afirma que o mutirão surgiu para devolver às pacientes uma parte tomada pela doença. “Para a mulher, a mama é muito importante, é o que dá identidade feminina para a paciente. E o tratamento não tira só a mama: a quimioterapia faz o cabelo cair, enfraquece as unhas, deixa a pele seca. Então, quando a gente faz a reconstrução e consegue devolver pelo menos uma parte, para que ela coloque uma roupa e se sinta bem, é muito gratificante”, afirma ela, que participa do mutirão desde 2016, quando foi realizada a primeira edição.
Com informações Agência Brasília.
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