Nessas eleições o eleitorado ainda está em boa parte indeciso, pelo menos aqui em Brasília, onde cerca de 50 a 60 % do eleitorado ainda não sabe em quem votar. Um segmento que sempre vem com nomes de peso nas eleições do DF, é o setor saúde. Nesse sentido, hoje mostraremos um pouco das proposta da Dra. Gil, que vem para a disputa do seu primeiro pleito a vaga de deputada federal.
Quem é Dra. GIL?
Algumas de suas propostas de campanha:
Além de pretender trabalhar para fomentar as pesquisas e publicações que tenham como alvo
a implementação progressiva das PPBEs no Distrito Federal (DF) e no Brasil, Dra Gil, sensível às
carências e necessidades da população do DF, propõem medidas para resultados mais imediatos,
elencadas a seguir por âmbito.
As propostas estão baseadas nos indicadores epidemiológicos, demográficos e sociais, os
quais apontam o envelhecimento populacional, indicam que as doenças crônico degenerativas
(Doenças Cardiovasculares e Câncer) são as que mais matam, e sinalizam haver necessidade de
realocação de esforços e recursos.
Ainda, têm a preocupação de inovar e não recorrer em ações já adotadas e fracassadas,
além de priorizar parte mais sensível da população, entre os quais os mais pobres, as mulheres, os
idosos, os portadores de necessidades especiais, e os acometidos por enfermidades cujo tratamento
é de alto custo.
Na saúde:
• Propor modernização das leis que regem o SUS (8080/90 e 8142/90), à luz dos novos indicadores
epidemiológicos e demográficos.
• Fomentar a construção de hospitais no DF, ou mesmo a readequação de alguns já existentes,
especializados no câncer (Hospital do Câncer) e nas doenças cardiovasculares (Hospital
Cardiovascular), objetivando um tratamento rápido, direcionado, atualizado e efetivo.
• Fomentar a construção de UBSs no DF, ou mesmo a readequação de alguns já existentes,
especializadas em Idosos (UBSs da Maior Idade), no câncer (UBSs do Câncer) e nas doenças
cardiovasculares (UBSs Cardiovasculares), objetivando a prevenção destas morbidades, o acompanhamento de portadores, e o diagnóstico rápido, atualizado e efetivo.
• Propor a construção de casas-dia para idosos com maior grau de dependência (grau 3), para serem
construídas e mantidas pelos estados e municípios.
• Propor a criação de projeto-piloto de UPAs e UBSs, com fins experimentais, nas quais sejam
recebidos complementação de financiamento de empresas locais e de entidades de terceiro setor.
Esta verba deverá ser administrada pelo grupo gestor local, (à semelhança da gestão do PDPAS),
com ampla transparência e auditoria pela comunidade.
• Propor a criação da lei da Alta Complexidade, objetivando garantir recursos para o financiamento
dos procedimentos de alta complexidade e o acesso aos tratamentos modernos e de alto valor
agregado, em consonância com o Roll da ANS. Parte dos recursos destinados ao custeio da saúde,
seja proveniente dos municípios, estados ou união, deverão ser exclusivos para este financiamento,
com intuito de viabilizar e oferecer tratamento de ponta aos portadores de câncer, aos de doenças
cardiovasculares e aos de doenças raras, sabidamente de alto custo.
• Propor o financiamento subsidiado pelos bancos governamentais para o custeio de tratamentos de
saúde na rede privada, especialmente para os casos onde for moroso o atendimento na rede
pública. Assim, qualquer cidadão, com base em regras e valores pré-estabelecidos pela ANS, poderá
tomar empréstimo nos bancos públicos, com baixas taxas de juros, carência e quantitativo razoável
de parcelas, para pagar, por exemplo, na rede privada credenciada, uma cirurgia, como catarata,
hérnia, ortopédicas, entre outas, cujas filas de espera são longas.
• Criar o cartão de prevenção do câncer de mama, útero, próstata e colorretal, nos moldes do cartão
de vacinação, para que os cidadãos realizem e registrem seus exames preventivos periódicos,
ficando obrigados a comprovar por ocasião de emissão de passaporte, participação em concursos,
emissão de cartão SUS, renovação de carteira de identidade ou de motorista, ou algo
semelhantemente regulador.
• Criação do Programa Medicamento Para Todos, que garante o acesso gratuito dos usuários do
Sistema Único de Saúde – SUS – a medicamentos e insumos não fornecidos, por motivo de falta de
disponibilidade em estoque ou fechamento das unidades e estabelecimentos da rede pública de
saúde do Distrito Federal, em farmácias participantes do programa, próximas às suas residências.• Criação da lei que torna obrigatória a inclusão de medicamentos destinados ao tratamento de
doenças crônicas degenerativas como diabetes, hipertensão, doenças reumáticas no rol de
produtos isentos do pagamento de contribuições sociais (PIS/Pasep e Cofins). A redução da carga
tributária e o compromisso dos fabricantes e importadores de medicamentos em repassar o
benefício fiscal para o preço final ajudam a ampliar o acesso ao tratamento dessas patologias.
• Propor um piso salarial justo e condições de trabalho para todos os profissionais de saúde.
• Propor a Lei de criação da profissão de cuidador de idoso.
• Propor uma lei de cuidado integral à pessoas com demência.
Propor a Lei de regulamentação da profissão dos Técnicos de Laboratório, como piso nacional de salário e aposentadoria especial.
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