Na operação da PCRJ na Comunidade do Jacarezinho no Rio de Janeiro foram apreendidas 16 pistolas, 1 revólver, 5 fuzis, 1 metralhadora, 1 escopeta cal.12 e 14 granadas. Muita droga e muita munição, inclusive uma munição antitanque que, provavelmente, seria utilizada contra um dos veículos blindados da Polícia.
Portanto, os criminosos que ASSASSINARAM o Inspetor André Frias não queriam se entregar, não queriam ser presos e imaginaram estarem fora do alcance da lei.
Assim que uma das equipes da PCRJ começou a avançar dentro da Comunidade a fim de cumprir as ordens judiciais de Prisão e de Busca contra dezenas de bandidos, foram recebidas a bala. Uma delas atingiu a cabeça de Frias, o qual não resistiu aos ferimentos.
Ao contrário do que imaginam alguns falsos “especialistas” em segurança pública, palpiteiros, burocratas e covardes, os policiais do Brasil são determinados, cumpridores da lei e corajosos. Trabalhamos, todos os dias, em busca de uma sociedade melhor para todos e para nossas famílias. Somos apaixonados pelo que fazemos: manter a ordem e prender criminosos.
Apesar de todo cenário contrário, da falta de condições ideais de trabalho, da crítica de diversos setores da sociedade, somos perseverantes. Acreditamos em um mundo melhor, em um país é uma cidade mais justos.
Todos os dias, em todos os rincões desse país, combatemos o crime, desmontamos associações e facções criminosas, investigamos e prendemos bandidos, retiramos drogas e armas de circulação. Nosso propósito é firme!
Após o assassinato de Frias, a operação continuou em seu objetivo: cumprir os mandados de prisão dos integrantes da facção criminosa. A essa missão, somou-se a captura em flagrante dos autores do homicídio de André Frias e das inúmeras tentativas de homicídio contra policiais que avançavam no terreno do Jacarezinho.
Os polícias civis do Rio de Janeiro não fizeram nada além do que cumprir a lei e as decisões judiciais. Alguns dos integrantes foram presos. Outros que atiraram contra as equipes de policiais tiveram pior sorte.
Apoio o trabalho dos policiais civis do RJ. Falar sobre a atividade policial sem saber o que de fato aconteceu é ser injusto com quem estava lá, progredindo ao som de zunidos de balas que queriam a morte dos policiais.
Especialistas em Segurança Pública somos nós, policiais brasileiros. Não iremos desistir de nossa missão de servir a uma sociedade mais justa. Infelizmente, percebemos setores da sociedade querendo idolatrar e vitimizar criminosos e criminalizar a ativadade policial.
Texo: Rodrigo Franco
Agente de Polícia PCDF
Especialista em Segurança Pública
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